sábado, 26 de maio de 2012

animais em extinção

CHIMPANZÉ
Os chimpanzés podem ser encontrados numa vasta área da África Central e Ocidental, desde a Nigéria, a Norte, até ao território de Angola, a Sul e a Oriente podem ser encontrados até à Tanzânia e ao Quénia. Floresta, árvores e água são factores importantes para haver comunidades de chimpanzés. Contudo, existem alguns grupos destes animais a viver acima dos 2000 metros de altitude onde, apesar de não haver árvores, os chimpanzés adaptaram-se às condições e habitam grutas na rocha.
    Estes animais vivem em grupos que podem ser pequenos, com 5 ou 6 animais, ou bastante numerosos, com cerca de 100 animais.
    Na sociedade dos chimpanzés existe um escalonamento hierárquico bem definido. Se algum elemento do grupo o desrespeitar, fica sujeito às sanções que o macho do
minante do grupo entender, que podem ir desde uma simples repreensão, até à violência física, ou mesmo ao afastamento do grupo.
    Os chimpanzés não têm todos os mesmos hábitos, cada grupo, dependendo do tipo de alimento que encontra na sua região, desenvolve as suas ferramentas, para quebrar cascas se houver muitos frutos, escavar a terra se tiver de procurar raízes, ou mesmo fazer palhinhas para tirar as formigas dos formigueiros.
    Os chimpanzés são omnívoros. A base da sua dieta são as frutas silvestres, que escolhe habilmente evitando as que lhe fazem mal, mas come também folhas, raízes, algumas flores, pequenos répteis, aves, larvas e formigas. Em perigo. Apesar do vasto território que ocupam, estes animais têm sido dizimados pelos humanos com a caça ilegal, quer para alimentação, quer para fazer amuletos para a medicina tradicional. Muitos são ainda capturados para serem usados nos circos ou noutros espectáculos afins, ou mesmo para serem criados como animais de companhia.
As guerras, que sistematicamente assolam esta região, têm vitimado muitos animais e deixado muitos órfãos. Por outro lado, o stress que estas situações provocam nas fêmeas tem reduzido muito a natalidade nessas zonas.
    Actualmente, existem cerca de 150.000 chimpa
nzés a viver em liberdade.
    Os chimpanzés atingem a maturidade sexual por volta dos 8/10 anos. A gestação dura, em média, cerca de 230 dias, findos os quais nasce, normalmente, apenas uma cria. Por vezes, como acontece com os humanos, existem partos de gémeos.
    As crias deixam de mamar por volta dos 3 anos de idade mas, também como os humanos, vivem com a mãe até atingirem a maturidade sexual, altura em que se tornam verdadeiramente independentes. Durante este período de tempo cuidam e protegem os irmãos, se a mãe deixar, o que nem sempre acontece. 
Um chimpanzé adulto, de pé, pode atingir 1,60m e pesar 70 kg.
    Os chimpanzés podem atingir os 60 anos, em cativeiro, sendo que, em liberdade, a sua esperança de vida é um pouco mais baixa.



LEOPARDO


Esses grandes felinos habitam na africa (florestas tropicais, úmidas e nas savanas), na asia (principalmente na Índia, e eventualmente no Afeganistão) e no Oriente Médio (regiões semi-desérticas). É um animal de fácil adaptação a diferentes climas.
Os leopardos podem atingir os 2 metros de comprimento, e chegam a pesar de 40 a 70 kg. A cor dos leopardos é uma mescla de amarelo, branco e preto e sua cauda é maior do que a da onça-pintada, por exemplo.
Esses animais têm hábitos noturnos, sendo que durante o dia dormem por horas, e cuidam de sua pelagem, normalmente se lambendo como os gatos. Passam o dia em troncos de árvores, onde sobem com muita facilidade. Vivem sozinhos e só invadem o território das fêmeas durante o período de reprodução.
Os leopardos alimentam-se de diversos animais, dependendo da região em que habitam, como: antílopes, javalis, gazelas, impalas, cervos, macacos, gnus, coelhos, cobras, veados, insetos e alguns roedores. Eventualmente atacam rebanhos, vitimando cabras e gados (ainda pequenos). Ao perseguirem sua presa, podem atingir velocidade próxima de 70 km/h, apesar de preferirem emboscadas calculadas, para evitar um esforço maior.
Para evitar que outros predadores como hienas ou leões tirem proveito de sua presa, o leopardo pode fazer uso de sua força para transportar a carniça para o alto das árvores. É capaz de erguer um peso de até três vezes o próprio peso.
A reprodução dessa espécie acontece entre os meses de fevereiro e março, quando macho e fêmea caminham em busca de um parceiro. Após o acasalamento, macho e fêmea se afastam, sendo que toda a responsabilidade
pela alimentação das crias é da fêmea, até que os filhotes cresçam e tenham condições de caçar sozinhos. A gestação dura de 90 a 105 dias, e em cada ninhada costuma nascer de 2 a 5 filhotes.
Todas as espécies de leopardo estão em perigo de extinção, principalmente pela caça com o objetivo de obter sua pele, de grande valor econômico, utilizada para confecção de vestuário e artigos de couro. 


MORCEGO-CINZA

    
Embora ameaçados de extinção, o governo de New South Wales ainda permite a matança dos morcegos por fazendeiros sob o pretexto de proteção de suas plantações, perpetuando uma prática cruel e inepta, já abolida em outros estados.
As raposas voadoras de cabeça cinza são um importante elemento na perpetuação das florestas nativas, na medida em que polinizam suas árvores e espalham suas sementes por curtas e longas distâncias. Em tempos de aquecimento global, não é difícil concluir que elas são igualmente um componente essencial na luta contra a mudança climática.

Extremamente inteligentes, estes animais têm uma organização social em que se destaca o relacionamento estreito da mãe com os filhotes e da dependência deste para com ela. A maioria dos indivíduos atingidos pelas armas dos fazendeiros são fêmeas, mães que, depois de feridas, são abandonadas em uma longa e dolorosa agonia, deixando atrás de si filhotinhos órfãos que, sem seus cuidados. morrerão de fome e sede.
                                                                  
A população de raposas voadoras de cabeça cinza diminuiu 35% na última década.




PEXE-BOI

O peixe-boi está entre os animais  ameaçados e que podem estar em extinção já nos próximos 40 anos. Para impedir que isso aconteça, a Organização das Nações Unidas (ONU), através de seu programa para o meio ambiente (Pnuma) lançou um projeto de preservação do peixe-boi no Oceano Pacífico.
Estes mamíferos aquáticos habitam normalmente regiões costeiras com água quente, pois eles não sobrevivem em temperaturas inferiores a 15ºC. No Brasil eles também são encontrados na região amazônica, em água doce.
O fator de maior perigo para os peixes-boi, não são os predadores naturais, mas sim a caça e também a pesca predatória feita com o intuito de capturar outros peixes e que acabam matando os animais desta espécie. No Brasil os problemas são os mesmos, a caça ilegal e a pesca predatória que atinge a vulnerabilidade do animal diante das redes que são lançadas nos rios. O período de seca que ocorre na região norte do país também serve para agravar essa situação.
A preocupação é ainda maior pelo fato de que esses mamíferos possuem baixa taxa reprodutiva. A gestação demora 13 meses e não é comum nascer mais de um filhote.
A decisão da ONU foi anunciada justamente em 2011, quando é comemorado o Ano do Peixe-Boi no Pacífico. O animal tem extrema importância para a manutenção marinha pelo fato de ser o único mamífero aquático herbívoro. Diariamente eles podem chegar a comer o equivalente a 10% de seu peso, somente em algas, aguapés e outras vegetações aquáticas. O peixe-boi também coopera para a proteção de outros animais, como baleias, golfinhos e tartarugas. 





ONÇA-PINTADA
Onça Pintada em Extinção

onça-pintada  é um animal de extrema beleza, com características bem marcantes, como por exemplo a sua pelagem que possui uma coloração que varia entre os tons de amarelo acastanhado e amarelo bem claro e algumas pigmentações esbranquiçadas, com pintas negrasque normalmente, podem variar de tamanho.



onça-pintada é um animal bastante solitário, que possui características distintas, dentre as mesmas destacam-se: o movimento silencioso que facilita notoriamente a caça, as manchas na pelagem proporcionam umaexcelente camuflagem dentre algumas outras características
Por ser um animal tão singular, a onça-pintada é umas das especies com maior índice de contrabando. Além do contrabando, alguns outros fatores contribuirão significativamente para a extinção dessa espécie, fatores como caça ilegal, poluição/envenenamento dos rios, destruição do seu habitat (desmatamento e queimadas) dentre outros. Dessa maneira, todas essas ações em conjunto contribuirão para a extinção da espécie da onça-pintada.














VEADO




Predados pela maioria dos grandes mamíferos, muitas espécies de veados se encontram ameaçados de extinção, em razão da caça criminosa e perda de hábitats.


Veado catingueiro existe em abundância no Cerrado – ameaçado de extinção
O veado catingueiro normalmente ocorre em cerrados, mas também pode ser visto tanto em cerradões como em matas e campos abertos, mas pode ser encontrado nas matas.
Alimenta-se não só de brotos (como o veado-campeiro), mas também de flores e frutos. Nos meses mais secos, existe uma maior oferta de flores e frutos e isto compensa a deficiência natural de gramas e brotos, deste período . Às vezes busca alimento nas bordas das lagoas.

O comprimento do adulto varia entre 902 cm e 1,25 cm. O peso pode variar entre 11 a 25 kg, ficando geralmente próximo dos 17 kg. Somente o macho tem chifres que são simples, retos e sem ramificações que atingem 7 a 15 cm de comprimento nos adultos. Atrás dos olhos e nos garrões, possui glândulas de cheiro rudimentares.
As disputas de território e fêmeas são realizadas através de combates, onde os adversários utilizam os chifres para perfurar o oponente; a manutenção do chifre por mais tempo, confere ao macho uma maior vantagem competitiva.
Pasta também de dia. Muito rápido capaz de desenvolver boa velocidade quando perseguido. Em fuga atira-se na água nadando muito bem, o que serve para salvar a vida de alguns exemplares da perseguição de seus predadores.
Machos e fêmeas apresentam comportamento territorialista, sendo a marcação de território feita principalmente pelos machos, com retirada de cascas de árvores com os incisivos inferiores, deposição de fezes e urina e sinalização através de glândulas odoríferas. Havendo disponibilidade de alimentos, esses animais reproduzem-se durante todos os meses do ano.

Solitário, reproduz em todos os meses do ano e pressente a fêmea a grande distância. Eles ficam juntos por uma ou duas semanas e, após uma gestação de aproximadamente 206 dias, a fêmea tem um único filhote que pesa cerca de 500 g. A pelagem do filhote é marrom, com manchas brancas espalhadas pelo dorso.





Arara-azul-de-lear
A Arara-Azul-de-Lear (Anodorhunchus leari) é uma das aves mais ameaçadas do mundo, estando presente no apêndice I da CITES (Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies da Fauna e Flora Ameaçadas de Extinção), no qual lhe é dado o maior grau de proteção. Sua população hoje encontra-se estimada em 170 indivíduos na natureza, tendo relato de 19 em cativeiro.
São bem semelhantes à Arara-Azul-Grande sendo menores quelas. Sua plumagem apresenta um azul pálido, mas nem por isso seu preço no comércio ilegal é inferior à outra espécie.
Hoje a espécie está restrita ao estado da Bahia (Raso da Catarina), onde predomina a caatinga, com clima semiárido e chuvas raras mal distribuídas. Encontram-se abrigadas em paredões de arenitos onde passam a noite. São nas cavidades destes paredões que na época reprodutiva constroem seus ninhos.
O principal alimento da Arara-Azul-de-Lear é o coco da palmeira de licuri (Syagrus coronata), nativa da região. Cada Arara consome em média de 300 a 400 cocos por dia. Sendo a criação de gado a principal atividade agrícola da região, o licuri está cedendo lugar para as pastagens, impossibilitando também o desenvolvimento de mudas devido o pisoteio do gado, além disso, elas são usadas também como alimento para o mesmo, principalmente na época de seca.
O comércio ilegal tem sido o maior motivo de sua extinção. A população diminuiu cerca de 95% nos últimos dez anos, e acredita-se que se nada for feito, a espécie sumirá da natureza em aproximadamente 2 anos. Por ser uma espécie rara, sua procura no mercado ilegal vem sendo cada vez maior. Para garantir a sua preservação, foi criado em 1992 o Comitê para Recuperação e Manejo da Arara-Azul-de-Lear, que é responsável pelo desenvolvimento de planos e programas educacionais para a preservação da espécie.
Estão sendo mantidas em cativeiro pelo IBAMA no Zoológico de São Paulo, onze exemplares, e há projetos sendo desenvolvidos para a criação de centros de reprodução próximos à caatinga. A intenção do governo é que o Comitê trabalhe com a reabilitação e possível soltura das aves apreendidas em seu habitat natural.
O tráfico de animais silvestres é o maior responsável pelas espécies como a Arara-Azul-de-Lear estarem sumindo de nossas matas.  

Arara-azul-pequena
arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) é uma arara encontrada na baixa bacia dos rios Paraná e Uruguai, na ArgentinaParaguaiUruguaie sul do Brasil.É parente da Arara-azul-grande e da Arara-azul-de-lear.Também é conhecida pelos nomes de arara-azul-claro, arara-celeste, arara-preta, araraúna e araúna. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.
Arara azul pequena, espécie hoje extinta: não há um registro desta arara na parte brasileira do rio Paraná. Contudo uma comunicação de F. Sellow (ex. Stresemann, 1948) diz que em dezembro/janeiro de 1823-1824 uma arara azul pequena nidificou (ação de alguma espécie de aves em construir seu ninho) em paredões perto de Caçapava (RS). Não existem exemplares da arara azul pequena em cativeiro.
A arara azul pequena vivia nas baixadas com palmeiras (tucum, mucujá), margem de rio, escavava seus ninhos nos barrancos do rio Paraguai, construindo seu ninho também em ocos de árvore. No começo do século passado era comum ao longo do rio Paraná, perto dos Corrientes, Argentina; Região sul do Brasil ao longo do rio Paraná. No nordeste da Argentina, já no final do século passado era considerada muito rara.
A Arara-azul-pequena é uma espécie de pequeno porte, com cerca de 68 cm de comprimento, plumagem azul-esverdeada clara, garganta anegrada, bico muito grande e grosso com barbela amarelo-enxofre clara. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.E os exemplares taxidermizados (empalhamento científico) conhecidos pertencem a coleções de museus no exterior. Com população muito pequena e rara antes ou no início do século XIX, a Arara-azul-pequena desapareceu antes de ser bem conhecida. As hipóteses sobre a extinção da Arara-azul-pequena, são caça e captura como animal de estimação, catástrofe natural, redução de variabilidade genética ou descaracterização do ambiente natural com a assentamento humano ao longo dos rios.

ARARA-PIRANGA(ARARACANGA)


         

 Arara piranga (Ara Macau) ESPÉCIE AMEAÇADA DE EXTINÇÃO. Ave cujas coberteiras médias superiores das asas são amarelas, coloração predominante vermelha, face inteiramente branca e nua. Mede 85 a 90cm em média, pesa em torno de 800g, vive nas matas e em beiras de rios, geralmente aos pares ou em grupos familiares. A arara vermelha prefere viver em florestas não pertubadas. Se alimenta de frutas, larvas, brotos, castanhas, flores, sementes e néctar, também come barro encontrados em bordas de rios. Ninguém sabe com certeza o porque ela que tem esse hábito, mas o barro parece ajudar a arara a digerir químicos tóxicos encontrados nos frutos que come. Pode viver de 40 a 60 anos e atinge a maturidade sexual aos 3 anos. Fazem os seus ninhos nos ocos do alto das árvores, como palmeiras e fendas de falésias. O ninho costuma abrigar somente o seu corpo, ficando a cauda para fora, denunciando-a. São monogâmicas, isto é, forma casal para a vida toda. O período reprodutivo ocorre entre os meses de inverno e primavera. A fêmea coloca de 2 a 4 ovos em intervalos de 2 a 4 dias entre um ovo e outro. O período de incubação dura cerca de 28 dias. O macho é responsável por alimentar a fêmea durante todo este período, trazendo o alimento em seu papo e regurgitando quando chega ao ninho. Os filhotes nascem completamente sem penas, aparecendo-as somente após a quarta semana, ficando todo emplumado só por volta da décima semana. Permanecem no ninho entre 3 e 4 meses, sendo alimentados várias vezes ao dia com uma papa vegetal pré-digerida que é regurgitada pelos pais. Após 12 semanas os filhotes saem do ninho já com aspecto semelhante aos adultos. Mesmo após abandonarem o ninho, continuam sendo alimentados pelos pais por algum tempo, até serem capazes de encontrar seu próprio alimento sozinho. O filhote geralmente permanece com os pais por mais de dois anos. Os adultos não procriam novamente até seus filhotes deixarem os ninhos, como resultado, o número de araras vermelhas cresce lentamente. As penas da cauda e asas, só irão atingir o seu comprimento máximo quando tornam-se adultos e aos dois anos já vão exibir essa plumagem. A arara adora tomar banho de chuva. Ela rói madeira, arrancando cascas de árvores para exercitar a musculatura da mandíbula. A arara é capaz de articular sons imitando palavras humanas ou vozes de outros animais. É uma ave de fôlego curto, não cruza longas distâncias, não voa muito. Mas é apta a mover-se entre os ramos das árvores, graças ao formato do bico e de suas patas, a posição dos dedos e o bico curvo e rígido, articulando-se para cima, enquanto que o bico inferior articula-se para frente, para trás e para os lados. Considerado a terceira pata dos papagaios e araras, tornando esta uma das mais engenhosas maravilhas adaptativas da natureza, nas araras formam poderosas pinças, pois são reforçadas com músculos possantes bem fixados no crânio, sendo que a maxila está ligada ao crânio por uma espécie de dobradiça tendinosa, formando uma alavanca capaz de quebrar as mais resistentes cascas invólucras de sementes. Contam também com uma grossa língua musculosa e rugosa, coberta por uma epiderme córnea que a protege das ásperas sementes. No caso das araras é usada para segurar o alimento enquanto precisa descascar o fruto, apertando-a contra os maxilares. O bico é robusto, em forma de gancho, e dos quatro dedos, dois dirigem-se para frente e dois para trás (pé zigodáctilo). A arara manipula o alimento com o pé. Ao partir em busca de frutas, sementes ou brotos que constituem sua alimentação, emitem gritos estridentes, com grande alarido. Quando muito faminta, chega a devastar plantações inteiras. Muito decorativas, suas penas são até hoje empregadas pelos índios como adornos de cocares. Também é conhecida por Aracanga, Araracanga, Ararapiranga, Arara-Macau. Infelizmente o desmatamento e o tráfico ilegal de animais silvestres tem dizimado populações inteiras destas coloridas aves. Esta arara consta como ornamento do primeiro mapa do Brasil, datado do ano de 1502. Existem indícios de que os descobridores europeus já haviam encontrado Ara macao na última década do século XV, em 1498, na desembocadura do Rio Orinoco. Habitante das matas e beiras de rios, encontrada originalmente do México à Amazônia até o norte de Mato Grosso, sudeste do Pará, Maranhão e Bolívia. Distribui-se nas florestas das Américas Central e do Sul, do México ao Brasil. No Brasil, pode ser encontradas no Amazonas, no Nordeste e nas regiões do Planalto Central.




Arara-de-barriga-amarela
Arara de barriga amarela/Arara canindé



A arara-de-barriga-amarela ou arara-canindé (Ara ararauna)é uma arara que ocorre da América Central ao Brasil, à Bolívia e Paraguai.A arara-canindé é uma das diversas espécies de araras existentes no Brasil. Pode ser encontrada principalmente na Amazônia e no Pantanal. Alimenta-se de frutas e sementes. Tal espécie chega a medir até 90 cm de comprimento, com partes superiores azuis e inferiores amarelas, alto da cabeça verde, fileiras de penas faciais e garganta negras. Também é conhecida pelos nomes de arara-amarela, arara-azul-e-amarela, araraí, araraúna, arara canindé e arari. As araras canindé na natureza se alimentam frutos e castanhas. Essas aves estão sempre em grupo e são aves barulhentas mas pousam silenciosamente. A arara canindé enfrenta vários problemas em relação a extinção, estão sendo ameaçadas principalmente pelo contrabando e pelo comércio ilegal de aves, também é um animal muito procurado como bicho-de-estimação pois é muito dócil, quieto (em cativeiro) e possuem certa capacidade de fala, além de ser um animal muito belo.
Quando chega a época reprodutiva formam casais que permanecem fiéis por toda vida. Só dá cria a cada dois anos e a postura de ovos compreende os meses de agosto e janeiro, colocando em média 2 ovos com período de incubação de aproximadamente 30 dias. Os filhotes permanecem no ninho até a décima terceira semana, período no qual são alimentados pelos pais que regurgitam o alimento em seus bicos.Em tamanho perde somente para a arara-azul, a maior de todas. Na natureza este animal está ameaçado de extinção. A arara-canindé pode viver mais que 50 anos.
Quando esses animais são caçados para a venda, as árvores que possuem ninhos costumam ser derrubadas. Isso prejudica a reprodução de diversas espécies de aves que utilizam o mesmo ninho em épocas reprodutivas diferentes. Além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat.
A arara-de-barriga-amarela ou arara-canindé (Ara ararauna)é uma arara que ocorre da América Central ao Brasil, à Bolívia e Paraguai.A arara-canindé é uma das diversas espécies de araras existentes no Brasil. Pode ser encontrada principalmente na Amazônia e no Pantanal. Alimenta-se de frutas e sementes. Tal espécie chega a medir até 90 cm de comprimento, com partes superiores azuis e inferiores amarelas, alto da cabeça verde, fileiras de penas faciais e garganta negras. Também é conhecida pelos nomes de arara-amarela, arara-azul-e-amarela, araraí, araraúna, arara canindé e arari. As araras canindé na natureza se alimentam frutos e castanhas. Essas aves estão sempre em grupo e são aves barulhentas mas pousam silenciosamente. A arara canindé enfrenta vários problemas em relação a extinção, estão sendo ameaçadas principalmente pelo contrabando e pelo comércio ilegal de aves, também é um animal muito procurado como bicho-de-estimação pois é muito dócil, quieto (em cativeiro) e possuem certa capacidade de fala, além de ser um animal muito belo.

Arara-vermelha


A arara - vermelha (Ara chloropterus ) é uma ave psitaciforme, nativa das florestas do Panamá a Santa Catarina , Paraguai e Agertina. A sua alimentação é baseada em sementes frutas e coquinhos.

A arara - vermelha mede até 90 centímetros de comprimento e pesa até 1,5 quilo. Cada postura é composta por ovos de 5 centímetros , incubados por 29 dias.

O ninho dessa arara é feito em ocos de árvores , mais ela se aproveita de buracos de paredes rochosas para colocar ovos , os quais são chocados apenas pela femêa que fica no ninho, Quem cuida de garantir a alimentação tanta da femêa como os filhotes é o macho , que nessa espécie é fiel , mantendo a mesma companheira a vida inteira.

Quando chega a época reprodutiva formam casais que permanecem fiéis por toda vida. Só dá cria a cada dois anos e a postura de ovos compreende os meses de agosto e janeiro, colocando em média 2 ovos com período de incubação de aproximadamente 30 dias. Os filhotes permanecem no ninho até a décima terceira semana, período no qual são alimentados pelos pais que regurgitam o alimento em seus bicos.Em tamanho perde somente para a arara-azul, a maior de todas. Na natureza este animal está ameaçado de extinção. A arara Canindé pode viver mais que 50 anos.
Quando esses animais são caçados para a venda, as árvores que possuem ninhos costumam ser derrubadas. Isso prejudica a reprodução de diversas espécies de aves que utilizam o mesmo ninho em épocas reprodutivas diferentes. Além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat.


Bacurau-de-rabo-branco 

O Bacurau-de-rabo-branco é uma ave que pertence ao Cerrado brasileiro e tem registros de existência em vários estados do país como, por exemplo, Goiás, São Paulo, Mato Grosso e Espírito Santo. Mas, infelizmente essa ave tão interessante já foi incluída na lista oficial de espécies ameaças de extinção, feita pelo Ministério do Meio Ambiente.
bacurau-de-rabo-branco1O mais curioso a respeito desse pequeno pássaro, é que ele está incluso na mesma ordem das grandiosas corujas. Isso se dá pelo fato de que todas as famílias incluídas na ordem Caprimulgiformes passaram a pertencer à ordem Strigiformes que é a das corujas. Os principais motivos para que o Bacurau-de-rabo-branco esteja em extinção são as queimadas e o desmatamento das florestas, pois dessa forma se destrói o local em que a espécie vive.
Outro grande problema que o Bacurau-de-rabo-branco enfrenta é a transformação do Cerrado em plantação de Eucaliptos. A espécie precisa de proteção para não serem extintas 

Bicudo-verdadeiro

 Vivem nas proximidades de pântanos, brejos, veredas e matas. Ocorre em Amapá, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Brasília, Alagoas, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, América Central, Colômbia.Algumas fêmeas cantam e umas até melhor que machos. Para impressionar a fêmea abrem as asas mostrando o branco de baixo, e pra isso quase se esconde atrás das asas. Quando chocam as fêmeas podem responder o canto do macho. Acontece na natureza o hermafroditismo ou o ginandromorfos. Os exemplares hermafroditos com o lado direito do corpo com a coloração masculino e o lado esquerdo de coloração feminina. Os ginandromorfos o lado direito com cores femininos e o lado esquerdo masculino. Com 20 dias de vida já podem chilrear, com cinco meses canta e com sete meses cantam como adultos. Canta na ponta de galhos ou capim.





NAO SÃO SÓ ESTES ANIMAIS EM EXTINÇÃO TEM MUITOS OUTROS POR EX: Cardeal-da-Amazonas,Maracanã, Papagaio,Rolinha,Tucano-de-pico-preto

Repteis
                                      tartaruga-marinha,Tartaruga-de-couro 




etc 



Este é um problema que não para entre os países, é necessário que eles se juntem para combater este grande comércio. Quem sabe assim, um dia os animais silvestres, principalmente os mais raros, terão o direito de uma vida  segura em seu próprio habitat